Poesias enviesadas pelos tempos e espaços
Poesias enviesadas pelos tempos e espaços
Este livro traz poesias viscerais e instigantes que fazem refletir sobre tempos e espaços enviesados poeticamente. Está encharcado de angústias, contradições e perplexidades próprias da existência humana. Problematiza de forma poética o tempo veloz, implacável, dilacerante, já presente em Metamorfose, meu segundo livro de poesia, porém mais realista nas poesias deste livro, que emula a pujança das temporalidades mediadas pelas diversas temporalidades humanas. As poesias estão distribuídas em diversas temáticas – angústia, medo, receio, insegurança, alegria, ontologia, decisão - , que se confundem e se completam com os tempos e espaços trafegando com a poesia , com uma linguagem cifrada por uma realidade asfixiante, que é a própria existência etérea. Poesias enviesadas pelos tempos e espaços é um livro cativante e complexo, que pode levar o leitor a uma aventura pelo tempo a partir do lugar do seu eu. Mas é imprescindível compreender que o poeta fala sempre mediado por metáforas e símbolos. Será aconselhável e útil que o leitor mergulhe nesse código poético para se deleitar com a confissão do poeta em sua profundidade.
ISBN: 978-65-89932-69-7
PÁGINAS: 85
ANO DE PUBLICAÇÃO: 2023
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Sobre o autor
Luiz Carlos Rodrigues da Silva
É graduado em Filosofia pela FAEME e em História pela UEMA. Mestre em Educação pela UPAP. Mestrando em Ensino de História pela UFT, Campus Araguaína-TO. Doutorando em Educação pela UAA. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Sobre Tecnologias Digitais na Educação (GEP-TDE) da UFMA. Do Grupo de Pesquisa em Humanidades Hominibus do IFMA, Campus Barra do Corda-MA e coordenador do Grupo de Pesquisa Eric Hobsbawm do C.E. Arlindo Ferreira de Lucena em Barra do Corda-MA. Professor efetivo da Rede Estadual de Ensino- MA. E-mail: [email protected], Lattes: http://lattes.cnpq.br/7552705836859811
Sumário
Curriculum vitae
Destroços
Soneto de ano novo
Soneto da alma
Rio Mearim
Volúpia
Simples poema
Egresso existencial
Restos da tarde de uma manhã
Corpo
Insanidade pueril
Em busca do amor
Poesia dominical
Socorro
Decisão
Confissão
Saudade frágil
Assimetria do ver
Meu pai
Profundidade
Grito social
O bandolim do tempo
Estilhaços
Retornar
Enigma
Razão inquisidora
Epidemia
Sempre que chove
Amor no espelho
Ego
Labirinto
Sandália enrijecida
Sertões poéticos
Vielas do tempo
Margem das dúvidas
O espelho
Anamnese
Anamnese do mapa de Barra do Corda
Cartografia do amor
Liberdade
Infausto
Resposta
Combate
Desejo do ser
Abster do sentir
Corda bamba
Insanidade poética
Incógnita (in)decifrável
Enviesado
Autorrevelação
Rabiscos
Esquinas do meu interior
Profundidade
Exilio etéreo
Desencontro carnal
Dor temporal
Confusão temporal/ontológica
Poema despedaçado
Final